Artur Agostinho, apresentou o seu mais recente romance "ninguém morre duas vezes", no passado dia 25 de Outubro na CNAF (Confederação das Associações Portuguesas de Família).
A apresentação da obra esteve a cargo de Francisco Moita Flores e esta sessão contou ainda com a participção especial do actor Vítor de Sousa, na declamação de alguns poemas.
Esta é a quinta obra literária e o segundo romance de Artur Agostinho.
Depois de ter abordado, em “OS ABUTRES”, alguns podres de uma sociedade dominada pelo desejo insaciável de Poder e de dinheiro fácil, o autor ocupa-se de outro tema de grande actualidade: a preocupante invasão da droga, nas nossas escolas.
Uma história que não é apenas um desafio à sociedade civil mas, também, aos jovens estudantes, incitando-os a que sejam eles próprios a organizarem-se em Movimentos fortemente solidários “contra a droga na escola”.
Depois de ter abordado, em “OS ABUTRES”, alguns podres de uma sociedade dominada pelo desejo insaciável de Poder e de dinheiro fácil, o autor ocupa-se de outro tema de grande actualidade: a preocupante invasão da droga, nas nossas escolas.
Uma história que não é apenas um desafio à sociedade civil mas, também, aos jovens estudantes, incitando-os a que sejam eles próprios a organizarem-se em Movimentos fortemente solidários “contra a droga na escola”.
Francisco Moita Flores, autor do prefácio deste romance revela que "é uma história simples sobre o pesadelo das dependências. Do álcool e dos estupefacientes. É uma história de combate pela dureza da luta para sacudir estes vícios do lugar onde se colocam para provocar a destruição. É, ainda uma história sobre o valor da amizade, do estímulo solidário para que os viciados vençam a sua doença. E, finalmente, é uma história policial sobre um homicídio que emerge na trama narrativa." (in, Prefácio, Francisco Moita Flores)
Sem comentários:
Enviar um comentário