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segunda-feira, março 27, 2006

"Carlos Gomes, pintor da Luz"





"Carlos Gomes, pintor da Luz" é o nome do mais recente livro de Arménio Vasconcelos, que foi apresentado no passado dia 1 de Abril. Com edição da Liga de Amigos da Casa-Museu Maria da Fontinha, Castro Daire, Portugal, e coordenação da Folheto Edições, este livro aborda a vida e obra do artista plástico Carlos Gomes. Ao longo de 80 páginas, o leitor poderá observar mais de 70 obras deste artista.
A apresentação teve lugar na Galeria de Arte Capitel, seguindo-se a inauguração da exposição de Fátima Gomes, filha de Carlos Gomes. A apresentação do livro foi realizada pela professora e artista Dr. Celeste Alves.
A animar culturalmente esta iniciativa, esteve o Grupo Coral "Cantábilis".

Informa-se os interessados que este livro já se encontra à venda nas livrarias pelo PVP de 13 euros o exemplar de capa normal, e o exemplar de capa rígida pelo PVP de 19,5 euros.

sexta-feira, março 17, 2006


“Poemas do Tempo que não se esquece”, poesia de António Sá Pessoa




“Poemas do Tempo que não se esquece” é o nome do livro de poesia de António Sá Pessoa sendo o número XXIV volume da colecção “25 poemas” da editora leiriense Folheto Edições e Design. A apresentação deste livro realizou-se na Delegação de Leiria no Instituto Português da Juventude, situada na Avenida 25 de Abril, no passado dia 25 de Março, pelas 16 horas. A apresentação do livro foi da responsabilidade de Adélio Amaro. Ao longo da apresentação houve a declamação de poemas da poesia de A. Sá Pessoa pelas vozes de Arménio Vasconcelos e Travaços Santos. realizou-se ainda um momento musical que ficará a cargo de Hilário Santos.

Travaços Santos, autor do prefácio deste livro de poesia refere que "a aparente simplicidade da Poesia de Sá Pessoa é isso mesmo: aparente e, por isso, enganadora. Esconde uma profundidade de sentimentos e de pensamento, que é apanágio de quem tem coisas importantes para dizer e ideias elevadas a transmitir através da forma que em Portugal tem sido a melhor anunciadora e a mais caracterizante e distintiva da nossa alma e da nossa cultura: a Poesia".
Adélio Amaro que terá a responsabilidade de apresentar este livro diz a cerca do autor que "nos seus poemas reflecte emoção, apresenta sentimentos e canta encantando Leiria. Realça a forma de uma geração que transportou mensagens vindas de um tempo que pouco se fala e muito se destrói. Sublinha a verdade, sem esconder. Agarra a sua voz e transforma-a em palavras que de forma linear vão gerando poemas de vida, de sentimento, de dor, de alegria e de emoção."


“Quadro Invisível”





“Quadro Invisível” é o nome do livro de Hilário Santos pertencente à colecção “25 poemas” da editora leiriense Folheto Edições e Design. A apresentação deste livro realizou-se na Delegação de Leiria no Instituto Português da Juventude, situada na Avenida 25 de Abril, no passado dia 23 de Março, pelas 21 horas. A apresentação do livro e do autor ficou a cargo de Adélio Amaro. Ao longo da apresentação houve a declamação de poemas pela voz de José Vaz e um momento musical com J.A.M. no piano, Pedro Castelhano na guitarra e Hilário Santos na Voz.

Adélio Amaro, na nota de abertura deste livro de poesia refere que "A poesia de Hilário Santos que o "Quadro invisível" apresenta, tem de ser lida tendo no pensamento o seu principal objectivo: música. Isto é, o Hilário escreve poesia a pensar na composição musical da mesma para as suas canções".



Hilário Santos - Nasceu em Santa Maria de Belém, em Lisboa a 13 de Setembro de 1978. Com poucos meses de idade foi viver para a Madeira, Ilha de onde seus pais são naturais. Fez os seus estudos secundários na Madeira e actualmente frequenta o Curso de Gestão e Administração Pública na Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Leiria.Aos 15 anos começou a tocar viola, participou em vários festivais de música, obtendo vários prémios de revelação. Autodidacta, escreve, compõe e canta as suas próprias músicas, estando actualmente a formar um grupo de originais. A poesia surge na sua vida pela força de escrever letras para as suas músicas. considera os seus textos como poemas de "gaveta" que agora quer partilhar com o público.

segunda-feira, março 13, 2006




“O Amanhã” de Constança Aguilar e Rafael Barroca


“O Amanhã tarda em chegar” é o nome do livro de Carla Martins sob o pseudónimo de Constança Aguilar com fotografias de Rafael Barroca pertencente à colecção “25 poemas” da editora leiriense Folheto Edições e Design.
Após o sucesso das apresentações em Tomar e no Porto, este livro terá nova apresentação, desta vez na Biblioteca Municipal Afonso Lopes Vieira, Leiria, no próximo dia 18 de Março, pelas 16 horas.
A apresentação do livro será da responsabilidade de Adélio Amaro e contará ainda com a presença de A. Sá Pessoa, Arménio Vasconcelos, José Carlos Lopes e Soares Duarte que declamarão alguns poemas da autoria de Constança Aguilar.

Acerca deste livro José Travaços Santos refere que esta obra “trouxe-nos o encanto muito particular duma singular sensibilidade poética, expressa em palavras ordenadas e dispostas com elegância e musicalidade”, acrescenta ainda que “há beleza, profundidade e qualidade” nos versos da autora.
José Manuel Silva, refere que “estes poemas são grito, força, alma, corpo de mulher… estes poemas são um princípio”.
O autor do Proémio deste livro, Arménio Vasconcelos, revela que “os poemas são adoçados e amaciados como se tratasse de uma escultora”, refere ainda que “possuindo uma cultura rica de humanismo, projecta a autora uma personalidade de inteireza nas páginas que nos são oferecidas”. No que diz respeito à ilustração da obra poética, Arménio Vasconcelos remata que “as fotos que ilustram os poemas do presente livro, são outros tantos poemas”.

Carla Martins é natural de Moçambique, tendo-se interessado desde criança pela literatura. Depois da Escola Primária e secundária em Tomar, envereda pela gestão de empresas tendo concluído a sua licenciatura no Instituto Superior de Línguas e Administração - ISLA de Leiria. Profissionalmente exerce funções de gestora e é Técnica Oficial de Contas desde 1997. Assumindo o compromisso de nunca se desligar do mundo artístico, participa como contadora de histórias em festas e encontros com alunos das escolas, e em saraus como declamadora de poesia.






















Rafael Barroca é natural da Nazaré e desde sempre desejou dedicar o seu tempo à arte de fotografar. A partir de 2000 a Arte revela-se na sua vida com a escultura e o teatro, mas foi a fotografia que sempre se destacou pela sua emotividade. Conta com várias participações em concursos fotográficos para revistas e instituições resultando em exposições diversas. Na área da escultura destacam-se os 1.º e 2.º lugares de artes plásticas num concurso organizado pelo S.D.P.J. de Leiria. Efectuou ainda alguns troféus para festivais e galas dos mais diversos fins.

João Tiago Sousa dá a conhecer o “Cónego José Ferreira de Lacerda e a Assistência Religiosa na Flandres”


A Biblioteca Municipal de Leiria Afonso Lopes Vieira abriu as suas portas, no passado dia 25 de Fevereiro, para a apresentação do livro de João Tiago Sousa, intitulado “Cónego José Ferreira de Lacerda e a Assistência Religiosa na Flandres”.
Na cerimónia de apresentação desta obra literária contou-se com a presença, na mesa, de Pe. Dr. Luciano Cristino que fez a apresentação do livro, Prof. Dr. Saul António Gomes que fez a apresentação do autor do livro, contou-se ainda com a presença do Vereador da Cultura da Câmara Municipal de Leiria Vítor Lourenço e Adélio Amaro moderador da sessão de apresentação.
Esta obra é uma edição de autor que teve a coordenação da editora leiriense Folheto Edições e Design e que reflecte sem dúvida um estudo aprofundado das “duas vertentes desta grande causa em que o Padre Lacerda se envolveu apaixonadamente: primeiro, a luta travada nas colunas de O Mensageiro para conseguir do Governo Republicano a restauração das capelanias militares e a devida assistência religiosa aos soldados em campanha; depois, a sua presença efectiva como capelão militar voluntário na guerra da Flandres”, refere Ambrósio Ferreira, autor do prefácio da obra.
A cerca do autor da obra, João Tiago Sousa, pode-se referir que é licenciado e Mestre em História Contemporânea, sendo professor profissionalizado no ensino básico e secundário, tendo desempenhado funções como docente na Escola Portuguesa de Moçambique, em 2002.